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Sergipanidade: quanto mais, melhor
24 de outubro de 2015 - 16:19, por Alexandre Fontes
Por Tanuza Oliveira
Quebrar um caranguejo, dançar um bom forró, debulhar e comer amendoim cozido, beber Licor da Gabriela.. Tudo isso traz à tona a sergipanidade, neologismo que representa o que é ser sergipano e que é celebrada hoje, dia 24 de outubro. A data marca o orgulho do sergipano pela sua terra, por seus valores e sua cultura.
Apesar de historicamente a data se confundir com o 8 de julho de 1820 – data da Carta Régia que desanexou o território sergipano da Bahia –, foi no dia 24 de outubro de 1824 que o documento chegou a Sergipe e só assim a sociedade sergipana pôde comemorar, de fato, a independência de sua província.
No ano 2000, a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa – AL –, alterou o artigo 47 da Constituição Estadual em que era estabelecido que a Emancipação Política do Estado fosse comemorada duas vezes ao ano: 8 de julho e 24 de outubro.
Através da Emenda Constitucional, apenas o 8 de julho ficou como data oficial de celebração. A decisão vigorou, pois a AL concluiu que a data que deveria permanecer seria o dia em que D. João VI assinou o decreto de emancipação.
Desde que foi institucionalizada, a data celebra muito mais do que “apenas” a independência territorial do Estado, mas constitui os mais variados aspectos: literatura, música e folclore, dando a todos aqueles que nasceram nas terras de Sergipe o Del Rey, o orgulho – justo – por isso.
“Sergipanidade é aquilo que nos faz amar cada pedacinho desse Estado que, apesar de pequeno, é imenso na cultura, na culinária, nas belezas naturais e, principalmente, no acolhimento às pessoas. Ela faz com que consigamos manter nossas tradições e continuar fazendo dele o melhor lugar do mundo para se viver”, define a administradora Carina Cantanhede. E alguém há de duvidar disso?