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CONSIDERAÇÕES SOBRE O DIREITO A VOTO EM LAGARTO
17 de setembro de 2018 - 15:41, por Marcos Peris
A Constituição Brasileira garante que o voto, além de secreto seja livre. Mas também, o direito à livre expressão de pensamento e de manifestação.
Em Lagarto, durante anos, isto teria que rimar ou estar a mercê das vontades de dois grupos políticos.
A maturidade histórica e o desenvolvimento cultural das pessoas deram aos lagartenses a prerrogativa de fazer valer aqueles direitos constitucionais, ainda que para isso tenha que se pagar um preço incômodo, geralmente acompanhado de falta de respeito e de educação, sobretudo de educação política.
Sou originário de ambiente saramandaísta. Até já o fui, com muito orgulho. Por razões de ordem pessoal, jamais fui ou serei bolibolista. Adquiri, nos últimos dez anos, a liberdade necessária para votar em pessoas e em ideias e não em grupos.
Minha avaliação pessoal é a de que os grupos não acrescentaram positividade nem para mim e nem para a sociedade lagartense. O “bipartidarismo” predominante e dominante na cidade foi responsável por muitos capítulos tristes, alguns deles envolvendo meus familiares.
Descobri que os estudos seriam o caminho da minha liberdade política. Investi pesado neles e galguei postos que a política nunca me proporcionou. Sou grato ao meu Deus, que abençoou e me protege, e aos meus familiares e amigos.
A peja de ingrato ou de rebelde e até de interesseiro não me cabem. Alcancei uma posição que está acima da inveja e dos ressentimentos. Liberdade para votar em quem eu quiser e como eu quiser é uma prerrogativa constitucional e minha. Liberdade não tem preço e eu não estou à venda.
Venha devagar por que o santo é de barro, mas sabe dar coice quando necessário.
Por Claudefranklin Monteiro