Após São Paulo, Railton Faz implantará tecnologia em Rio Grande do Sul

18 de março de 2016 - 17:12, por Alexandre Fontes

A Usina para Carbonização de Resíduos Sólidos Urbanos para Geração de Energia Limpa é, hoje, a tecnologia de maior reconhecimento no setor energético, sendo desenvolvida pelo Núcleo Tecno-Ambiental Railton Faz, por atender a duas importantes necessidades: acabar com os lixões das cidades e produzir energia ao mesmo tempo.

Além da cidade de Cabreúva (SP), onde será montada uma unidade com capacidade para 1.000 toneladas de lixo/dia, outra novidade, é o Consorcio Municipal de PANAMBI – RS, com envolvimento de 13 municípios do Estado do Rio Grande do Sul, que também será contemplada com as Usinas para Carbonização. O contrato, com duração de 30 anos, possibilita a geração de emprego e renda para aquela população e energia com preços acessíveis,  além de contribuir com a limpeza do nosso planeta.

Esse árduo desafio da geração de energia limpa, nos últimos 23 anos, vem sendo o maior desafio de Railton Lima, presidente do NÚCLEO TECNO- AMBIENTAL. Durante esse período, foram desenvolvidas oito novas tecnologias direcionada a Geração de Energia Limpa.

Em 2015, Railton e o empresário Genildo Cruz formaram uma parceria, com a finalidade de comercializar as tecnologias no Brasil e no mundo, criando, assim, a Companhia para Gerenciamento de Energia Limpa, a empresa GREEN ENERGY COMPANY (GEC).

O sucesso nas negociações tem sido alcançado, mesmo vivendo um momento crucial da nossa economia. “Com dedicação e iniciativa, estamos conseguindo atravessar essa fase com sucesso. Com quatro dessas tecnologias comercializadas, junto aoGRUPO MIDAX – ENERGIA INTELIGENTE LTDA na cidade de São Paulo e o GRUPO USITRAR ECO-ENERGY na cidade de Paço do Lumiar (Maranhão), onde a previsão para o inicio de produtividade é no ano de 2017”, afirmou Genildo Cruz.

“Ainda é o inicio de um grande desafio e acreditamos poder sempre fazer mais e melhor. No ano de 2050 o mundo estará usando 50% a mais da energia consumida atualmente. E o importante é que os governos e os investidores percebam essa necessidade e promovam ações que contribuam para um planeta melhor”, opinou Railton Lima.

Foto: assessoria